5 Razões para ter um Coach Individual
“ Pensar é uma atividade muito perigosa, pois nunca sabemos o que podemos encontrar” personagem Lady Violet da série televisiva Downton Abbey
Lady Violet é uma mulher sábia, acutilante e divertida. As suas palavras têm imensa razão de ser. E enquanto coautora do capitulo Coaching Individual do Livro “Coaching: ir mais longe cá dentro” ed. ICF Portugal, a ser lançado dia 17 de Maio de 2016, tentei encontrar as razões que para mim são mais importantes para se procurar um Coach. Para já ocorrem-me cinco:
- Pensar sem perigo
Se pensar é uma atividade perigosa é melhor fazê-la acompanhada/o do que sózinho/a. E este perigo estimula aqueles que gostam de desafios, aventuras imprevistas e destinos, algumas vezes, imponderáveis à partida.
- Ganhar motivação
Metas e objetivos relevantes e realistas concedem um sentido que no impele a agir e persistir, e uma outra energia para fazer ou “ser”.
- Aceder à intuição
A intuição permite-nos saber sem o fundamento da lógica. A razão ajuda a estruturar as intuições e “aproveitá-las” em nosso favor, com um desenvolvimento da literacia emocional.
- Lidar com o Narciso que habita em mim
O Mito do Narciso, que morreu afogado na beleza da sua própria imagem no lago, lembra-nos como todos os deuses da mitologia clássica, os nossos defeitos e qualidades de uma forma exacerbada, e como precisamos do espelho de um outro, que de uma forma profissional, dança connosco a música dos pensamentos e ações, e é o advogado do nosso melhor e desejado Eu.
“Sou o mestre do meu destino. Eu sou o capitão da minha alma”
William Ernest Henley
- Pilotar o “meu destino”
Tenho um plano que repousa comodamente na minha imaginação. Nesta tenho uma natureza real, vencedora bem sucedida, ou oposto. Falta-me persistência ou motivação para colocá-lo em prática de forma a lidar com todas as potenciais adversidades ou impossibilidade. Um caminho acompanhado por um/a Coach, torna-se mais curto e prazeroso, fazendo lembrar as palavras do poeta:
“Quando o homem sonha, Deus quer, a obra nasce.”
adap. de Fernando Pessoa